O santo só tem olhos para o céu.
Não lhe parece bem desviá-los para o cubículo onde uma dor vive.
Ele quer chegar onde ela anseia viver.
A ambição de se elevar nos astros não a deixa dizer que a dor daquela dor foi a de o ter olhado.
O santo não julga, mas pode fingir que não há dor.
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